ORIENTAÇÕES PARA A CAPACITAÇÃO COMPLETA NO GUIA DO LÍDER

De Agir Pastoral da Criança
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  • O capacitador pode explicar o fluxo da informação da seguinte maneira:

GUIA DO LÍDER 2007

Versão para Pastoral Internacional

ORIENTAÇÕES PARA A CAPACITAÇÃO COMPLETA NO GUIA DO LÍDER

  • Para atuar na Pastoral da Criança é necessário que o voluntário faça a capacitação no Guia do líder, seja para atuar como líder ou como coordenador, capacitador, brinquedista, entre outros. Este roteiro foi elaborado para ajudar multiplicadores e capacitadores a realizar esta capacitação. Ele orienta o estudo sobre a gestante e a criança até os seis anos e o uso das ferramentas que apóiam o trabalho nas comunidades para ajudar a garantir que os conteúdos e as práticas mais importantes sejam conhecidos de forma semelhante por todos. Para conseguir mais rapidez e aproximar os capacitadores das pessoas a serem capacitadas a Pastoral da Criança adota o seguinte fluxo:

FLUXO DE CAPACITAÇÃO

Equipe nacional (profissionais/técnicos )

Multiplicador (nível de estado )

Capacitador ( nível de diocese/setor e/ou paróquia/ramo)

Líder e pessoa de apoio (comunidade)

Missão de multiplicadores e capacitadoresEles têm por missão capacitar pessoas, com elas aprendendo e ensinando, partilhando conhecimentos com dedicação.
Multiplicador: prepara capacitadores nas várias dioceses do país. Capacitador: capacita novos líderes,nas comunidades.

ESTRATÉGIA DA CAPACITAÇÃO: Com base em estudos e refletindo sobre sua própria experiência de capacitação no Guia do Líder, a Pastoral da Criança adotou uma nova estratégia para a capacitação no Guia 2007, que tem por base que: - para aprender as pessoas precisam do auxílio de outras pessoas, pois antes de fazer qualquer coisa por conta própria, é necessário aprender com alguém e/ou por meio de livros, instruções etc; - o conhecimento se torna significativo para quem aprende quando é levado em conta as necessidades e o saber das pessoas; - o aprendizado acontece pela aquisição gradativa de novos conhecimentos, - a relação entre teoria e prática reforça a aprendizagem.

  • Essa nova estratégia de capacitação está apresentada na própria redação do Guia do Líder, que tem o conteúdo organizado em etapas, com tarefas de casa para reforçar o que é estudado e assim melhorar o aproveitamento dos participantes.

A capacitação foi divida em duas partes para permitir que o líder vá assumindo gradativamente suas atividades e possa iniciar logo o acompanhamento de gestantes e menores de um ano, sujeitas a maior risco. A capacitação deve ocorrer em um local específico, com espaço para abrigar as pessoas e estrutura para trabalhos em grupo. No caso de líderes o ideal é que seja na própria comunidade onde eles moram. O coordenador de setor/diocese deve prever que a capacitação acontece em etapas, com intervalo entre elas para permitir a realização das tarefas de casa a fim de que os líderes possam atuar na comunidade e trazer as dúvidas e dificuldades que tiveram. Nos locais onde isso não for possível, o coordenador e o capacitador vão verificar a necessidade de agrupar duas ou três etapas, com o cuidado de dar o espaço de tempo necessário para a realização das tarefas de casa propostas em cada uma delas, para se ter uma capacitação bem feita. Haverá uma 1ª parte da capacitação, com 11 etapas e tempo ideal de 3 horas e 30 minutos cada etapa (total de 36h 30min). Ao final desta etapa, o coordenador envia as fichas de cadastro e de inscrição de cada participante para coordenação Nacional, para que sejam cadastradas no sistema e emitido o certificado. A segunda parte da capacitação contém quatro etapas, com tempo ideal de 3 horas e 30 minutos cada (total de 14 hs). Ao final desta etapa, são enviadas as fichas de cadastro e de inscrição novamente. O tempo ideal da capacitação completa é de 50 hs e 30 min. Esse tempo foi calculado pensando num grupo de, no máximo, 15 participantes, de forma a permitir a participação ativa de todos. Para planejar uma capacitação, o coordenador leva em conta que um (1) capacitador ministra uma capacitação com até no máximo 15 participantes. Os cadastros de capacitação que tiverem número maior de participantes serão cadastradas no sistema de informação da Pastoral da Criança, mas com uma observação sobre “excesso de participantes”. Esses certificados não serão emitidos.

METODOLOGIA DA CAPACITAÇÃO: A redação e a capacitação do Guia do Líder foram pensadas para incentivar a interação entre os capacitados e relação da teoria com a prática. Destacamos abaixo as principais premissas e recursos didáticos em que estão baseadas:

  • DIÁLOGO – A fala dos participantes facilita a aproximação e o interesse deles pelo conteúdo estudado e permite a troca de experiências e conhecimentos. Sendo assim, o capacitador deve ter uma atitude de escuta e acolhimento, mas ao mesmo tempo saber dosar as participações, orientando para que haja objetividade e clareza nas colocações a fim de dar oportunidade para que todos possam falar. LEITURA INTERATIVA – Para fazer o estudo do Guia, cada participante pode ler uma página. Depois, o capacitador estimula comentários, troca de experiências, esclarecimento de dúvidas para verificar se os participantes entenderam o texto lido. Em seguida, parte para a leitura de outra página. RELAÇÃO FÉ E VIDA – As citações bíblicas que estão colocadas em várias páginas do Guia do Líder permitem que se faça uma reflexão sobre os conteúdos estudados à luz da Bíblia. O capacitador pode estimular os participantes a partilharem suas reflexões sobre as citações. MINI-OFICINAS - O treinamento prático na própria capacitação, treinando o “uso” de ferramentas de trabalho do líder como - tarar a balança, anotar o peso na curva ou fazer o soro caseiro - deve acontecer de acordo com o momento em que esses temas aparecem no Guia do Líder para ajudar o aprendizado correto. ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E RELAXAMENTO - O uso de canções, brincadeiras, danças, relaxamento, entre outros, durante as etapas da capacitação, são recursos que permitem um descanso e depois a retomada de maior atenção dos participantes. A sugestão é que, entre a leitura de alguns temas, que tem o título com as letras em cor laranja, o capacitador faça uma dessas atividades quando perceber cansaço, sono, desvios do assunto. Dinâmicas breves para introduzir ou discutir um conteúdo também favorecem o interesse e a participação. TAREFAS DE CASA – As atividades práticas junto às famílias e na comunidade, propostas no final de cada etapa, visam aproximar os conteúdos estudados no Guia do Líder com a vida da comunidade e a realidade local. Essas tarefas permitem também que as dúvidas surgidas durante a prática possam ser discutidas durante a capacitação, o que ajuda a melhorar a aprendizagem e fortalecer a segurança dos participantes.

Tendo como base essas orientações, cada capacitador deverá planejar sua capacitação usando a criatividade para tornar o estudo dos temas do Guia do Líder interessante e desafiante, de acordo com quantidade de pessoas e as características do grupo com o qual vai trabalhar.

“Comece com o que eles sabem, aproveite o que eles têm”. Lao Tsé. 700 AC

Iª PARTE DA CAPACITAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 1ª ETAPA

  • Usar a criatividade para acolher, apresentar os participantes e entregar o Guia do Líder de forma participativa e carinhosa.
  • Celebração inicial: Sugestão: Após o preparo do ambiente (Bíblia, vela, etc) pode ser feita uma oração que ajude a pensar sobre o conteúdo do Guia do Líder, refletindo com o grupo sobre o imenso desejo de viver que existe em toda criatura humana. A vida está dentro de nós, nos outros e na natureza. Tudo e todos querem viver e o Guia do Lider exalta a vida. Durante a capacitação e após seu término, devemos valorizar a vida que está ao nosso redor, agradecendo ao bom Deus pelo dom da vida
  • O capacitador pode fazer uma relação com o texto da “Palavra do Pastor” (pág 6 do Guia do Líder 2007), falando sobre a preferência pelo irmão mais necessitado na Pastoral da Criança. A seguir, faz a leitura do texto bíblico que se refere ao primeiro milagre do pão (Mc 6, 30-44), correlacionando com as palavras das páginas 7 e 8 do Guia do Líder.
  • Pode fazer o fechamento falando sobre a importância do VER e do ouvir na capacitação; do JULGAR iluminados pela palavra de Deus, que dá o discernimento para chegar a um AGIR que ofereça, de fato, aquilo que nosso irmão precisa.
  • O capacitador encerra esta celebração e dá seguimento à capacitação, trabalhando o objetivo da capacitação. Na capacitação de capacitadores, este roteiro da capacitação completa do Guia do Lìder pode ser entregue neste momento para cada participante, para que eles possam ir acompanhando as etapas e como elas acontecem.

OBJETIVO DA CAPACITAÇÃO NO GUIA DO LÍDER 2007:

“Formar voluntários para acompanhar gestantes e crianças de até os seis anos das comunidades onde moram. São ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania que ajudam na garantia de vida em abundância e que formam a base de todo o trabalho da Pastoral da Criança”.

  • Sugestão: Fazer um cartaz com o objetivo em letras grandes e fixá-lo em lugar visível na sala.
  • Em seguida, folhear o Guia com eles e dizer que foi elaborado com a contribuição de líderes e cordenadores de todo o Brasil, revisado por instituições científicas, consultores etc. Com isso ele trás informações científicas atualizadas associadas à forma de trabalho da Pastoral.
  • Chamar atenção para as cores das páginas mostrando que as que têm a “orelha” azul ou verde se referem às informações para o trabalho do dia-a-dia do líder - as informações que tem o fundo marrom claro são atividades que vão ser feitas durante a capacitação.

A MISSÃO DO LÍDER DA PASTORAL DA CRIANÇA: Iniciar com a leitura da interativa das págs 9 à 17. Reforçar a importância das três atividades do líder, lembrando que, para considerar a existência da Pastoral da Criança na comunidade, as três atividades (Visita domiciliar, Dia da Celebração da Vida e Reunião para Reflexão e Avaliação) precisam acontecer mensalmente.

  • Destacar que os líderes são as principais figuras do trabalho da Pastoral da Criança e que, ao fazerem essas atividades com empenho e dedicação, estão contribuindo para o projeto de Jesus: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância.” Jo 10,10.

A GESTANTE: Continuar com a leitura interativa da pág 18 à 24.

  • Após a leitura das páginas 23 e 24, para reforçar a aprendizagem sobre o Laços de Amor e a entrega das cartelas, pode-se fazer uma mini-oficina com os participantes, seguindo as orientações a

Seguir:

Mini-oficina do Laços de Amor: Divida o grupo em 4 subgrupos e dê para cada um o Laços de Amor e uma historia de gestantes:exemplo: A Gestante Izabel, 3o. mês de gestação – 1a. visita do líder: a gestante se queixa de dor ao urinar e tem vômitos constantes.OBS: escrever uma história em cada cartela para entregar uma para cada grupo. Pedir para criarem uma dramatização da visita com entrega das cartelas conforme a história recebida, usando a explicação do envelope do Laços de Amor e os roteiros de visita domiciliar do Guia 007, páginas 62, 78 e 89 (em azul). Na apresentação dos grupos, o capacitador observa a entrega das cartelas de acordo com a rientação do envelope (máximo de 3 cartelas por visita), e se as orientações dadas ajudaram as gestantes nas suas “queixas”. Parabenizar cada presentação, reforçar aspectos positivos e refletir com o grupo o que pode ser melhorado quanto ao “jeito” do líder orientar. Reforçar também a importância de orientar quanto aos sinais de perigo e o encaminhamento para o hospital.
  • Explicar que a sugestão da tarefa de casa do final dessa etapa é visitar uma gestante que seja conhecida pela pessoa. Isso ajuda a diminuir a insegurança que é comum no começo de qualquer atividade.

Materiais para a 1ª etapa: O capacitador deve ter o Guia do Líder, Bíblia, o cartaz com o objetivo da capacitação, Laços de Amor e as histórias das gestantes. Cada participante precisa de papel, lápis, borracha, o Guia do Líder e o Laços de Amor.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 2ª ETAPA

A GESTANTE – continuação

  • O capacitador lê e explica a pág 25, comentando que, a cada retorno para nova etapa de capacitação, será avaliada a tarefa de casa, esclarecendo dúvidas e celebrando as conquistas da etapa anterior.
  • Comentar que o quadro do VER se refere ao conteúdo a ser trabalhado na etapa de capacitação que está se iniciando - as perguntas contidas nele são uma forma de aproximar o conteúdo do Guia do Líder ao que os participantes viveram na comunidade. Este tipo de página se repete em todo início de etapa.
  • O capacitador trabalha o conteúdo desta etapa fazendo a leitura interativa com o grupo. No conteúdo referente a visita domiciliar (pág 26, 27 e 28) o capacitador deve reforçar a importância da visita do líder, lembrando que, para considerar uma visita realizada o líder deve: entrar na casa, ver a gestante ou a criança mesmo que esteja dormindo, conversar com a gestante ou com o responsável pela criança, tendo por base o roteiro que está apresentado no quadrinho “visita domiciliar” ao final de cada etapa (mostrar a página 62).
  • Orientar para usarem as linhas em branco da pág 35 para anotações de outras vantagens que o bebê tem quando recebe o leite materno.+;
  • As informações sobre o aleitamento materno começam desde esta etapa e continuam nas seguintes, para ajudar o líder a conversar com a gestante e sua família sobre a importância da amamentação no peito.
  • O capacitador orienta o grupo para que conversem e verifiquem antes na comunidade para responder às perguntas da tarefa de casa da pág 44.

Material para a 2ª etapa: Para cada participante, o Guia do Líder.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 3ª ETAPA

OS TRÊS PRIMEIROS MESES DE GRAVIDEZ: Avaliar, celebrar e fazer o VER da etapa em andamento (pág 45). Manter leitura interativa das págs 46 a 59 e reforçar que a gestante deve receber o Cartão da Gestante no pré-natal.

  • Depois de entregar um cartão da gestante para cada participante, mostrar onde é feita a anotação da vacina contra o tétano pelos profissionais do serviço de saúde. Comentar também os Sinais de Perigo para a gestante.
  • Entregar um Caderno do Líder para cada participante, folhear com eles, explicar como preencher a página 1 e ver as outras partes que o compõe. Em seguida ler com eles o conteúdo da página 60, explicando que vão aprendendo a usar o cadernos aos poucos durante a capacitação.
  • Na pergunta 20 do Caderno do Líder, reforçar o que significa realizar uma visita domiciliar, relembrando com o grupo os pontos que caracterizam uma visita domiciliar.
  • Na leitura da pág 62, destacar a explicação do quadro Visita Domiciliar, que cita itens que precisam ser conversados com as famílias nas visitas. Esse quadro aparece pela primeira vez, nesta etapa.
  • Orientar o grupo na realização da tarefa de casa, onde eles vão cadastrar uma gestante da comunidade e entregar o Laços de Amor nesta visita, conforme explicação no envelope.
  • Materiais para a 3ª etapa: Para o capacitador - Caderno do Líder, Cartão da Gestante. Para cada participante: Guia do Líder, Cartão da Gestante e o Caderno do Líder, Laços de Amor.
Em muitos locais, as gestantes não recebem o Cartão da Gestante no pré-natal. Por isso, a Pastoral da Criança confeccionou cartões com base no modelo distribuído pelo Ministério da Saúde. Assim, os líderes poderão dar esse cartão para as gestantes acompanhadas que NÃO tenham recebido o cartão no pré-natal. A solicitação deste material é feita para a coordenação da diocese, que então disponibiliza para cada paróquia que precisar. A gestante deve ter um ÚNICO Cartão da Gestante, que deve ficar com ela e ser levado em toda consulta, para que o médico ou o profissional de saúde faça as anotações necessárias.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 4ª ETAPA

A GESTANTE NO QUARTO, QUINTO E SEXTO MÊS DE GRAVIDEZ: Iniciar com o AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER da etapa em andamento - pág 63.

  • Fazer a leitura interativa das páginas 64 a 71, esclarecendo as dúvidas que surgirem.
Mini oficina do Cartão da Gestante: Em duplas com seus vizinhos, ler as págs 72 a 75. Ao término da leitura, o capacitador aponta que na página 72, os itens A, B, C e D são os que devem ser observados todo mês pelo líder. A medida da pressão arterial deve ser feita em todas as consultas de pré-natal, pois pressão alta é uma das causas da eclâmpsia. Edema é o inchaço que a gestante pode apresentar. O grau de inchaço é medido em cruzes, sendo uma cruz (+) o menor grau. Reforçe o local de anotação da medida da curva uterina no cartão e onde verificar as vacinas contra o tétano.
No desenho da pág 74, onde diz IG semanas – explicar que refere-se a idade gestacional por semanas (semanas de amenorréia, ou seja, sem menstruação) – a evolução da gravidez é contada em semanas. Chamar atenção para os quadrados em amarelo (o que estiver assinalado dentro deste quadrado amarelo é um indicador de atenção). Na página 75 explicar os gráficos, o P10 e P90 e como ler a direção das curvas. Estimular discussão sobre a medida da curva uterina. Estimular os participantes a perguntar e mostrar suas dúvidas sobre o cartão. Atenção: Explicar que o líder não é responsável pela anotação no gráfico da curva uterina do Cartão da Gestante, mas é importante ele saber como ele deve ser preenchido. O ideal é que haja no município uma parceria com o serviço de saúde local e que seus profissionais façam a anotação na curva. Com o gráfico anotado é que os líderes podem entender como está o crescimento do bebê e ajudar o serviço de saúde nas orientações à gestante. Esse contato com o pessoal de saúde do município deve ser feito com delicadeza e espírito de parceria, para que as relações se tornem amigáveis e o acompanhamento de nossas gestantes tenha mais qualidade, de ambos os lados.
  • Na página 78, o capacitador orienta o grupo sobre a importância de traçar um Plano para Emergências. Assim, se a gestante tiver algum problema, já sabe antes quem procurar.
  • Reforçar o quadro “Na visita domiciliar” comentando sobre a importância da qualidade da visita.

Materiais para a 4ª etapa: Para cada participante, o Guia do Líder e o Cartão da Gestante.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 5ª ETAPA

O SÉTIMO, OITAVO E NONO MÊS DE GRAVIDEZ E O NASCIMENTO DO BEBÊ: Iniciar com o AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER da etapa em andamento (pág 79). Fazer a leitura interativa das páginas 80 a 103.

  • Entre a leitura dos temas, o capacitador deve fazer uma atividade curta de animação ou relaxamento, sempre que sentir que é necessário. O capacitador reforça a importância do Plano de Parto com o grupo (pág 89). Explicar que as informações sobre o nascimento do bebê estão nessa etapa porque vão ajudar a mãe quando ela estiver no hospital. Por isso, devem ser conversadas para a família antes do bebê nascer.
Atenção: Nessa etapa é trabalhada a Caderneta de Saúde. Ela pode ser diferente em cada município. Por isso, é interessante que, antes da capacitação, o capacitador verifique com a coordenação de ramo ou setor se o serviço de saúde local disponibiliza alguns exemplares para a capacitação. Na página 100 do Guia do Líder tem um exemplo de caderneta com o quadro de vacinas preenchido, para facilitar o aprendizado durante a capacitação. As anotações à caneta azul se referem as doses de vacina do tétano que já foram aplicadas; as anotações a lápis (cor cinza) são doses agendadas para aplicação, conforme é rotina do serviço de saúde.

Materiais para a 5ª etapa: Para cada participante: Guia do Líder, Cadernetas de Saúde locais.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 6ª ETAPA

O BEBÊ NA PRIMEIRA SEMANA DE VIDA: Iniciar com a AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER da etapa em andamento (pág 104). Fazer a leitura interativa das páginas 105 a 127.

  • Destacar o aparecimento dos primeiros indicadores de oportunidade e de conquista da criança (pág 106 e 108), que serão explicados na próxima etapa.
  • Reforçar sobre as cartelas dos sinais de perigo (pág 126) que são entregues a mãe - Laços de Amor. Reforçar a visita domiciliar (pág 127) e a importância de se observar a mãe dando de mamar para o bebê, pois a boa pega na amamentação é um dos fatores para o sucesso do aleitamento materno.
  • Entre a leitura dos temas, sempre que necessário, devem ser feitas atividades curtas de animação ou relaxamento.

Materiais para trabalhar a 6ª etapa: Para cada participante, o Guia do Líder e o Laços de Amor.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 7ª ETAPA

O BEBÊ DE 1 MÊS: Iniciar com a AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER da etapa em andamento (pág 128) .

  • Fazer a leitura interativa das páginas 129 a 146. Depois da leitura da pág 138 pode ser feito em sub-grupos uma atividade prática - num papel grande pedir para desenharem um “mapa” da comunidade com seus pontos de referência e o local onde moram os líderes. Esse mapeamento vai facilitar a organização do trabalho.
Mini- oficina dos IOCs – 1ª parteApós a leitura da página 139, perguntar:1. Como é visto na Pastoral da Criança o processo de desenvolvimento? (Resposta no 1º parágrafo) 2. Quem são os responsáveis em favorecer o desenvolvimento da criança? (Resposta no 2º parágrafo)3. Existe um padrão de desenvolvimento a ser seguido por todas as crianças? (Resposta no 3º e 4º parágrafos) Após leitura da página 140, perguntar: 1. O que faz uma criança crescer e se desenvolver? (Resposta no 3º e 4º parágrafos) 2. Na Pastoral da Criança, para acompanhar e promover o desenvolvimento de uma criança, em que focamos nossa observação? (Resposta no 4º parágrafo = situação de vida) Após leitura da página 142, reforçar como deve ser feita a observação e a orientação dos IOCs- observando e conversando com a família.Na página 143 mostrar que os Indicadores de Oportunidades e Conquistas (IOCs) começam no primeiro mês de vida e vão até a criança completar seis anos – reforçar que eles estão relacionados a diversos aspectos do desenvolvimento infantil observados em situações de vida da criança. Comentar que aos poucos irão tendo mais segurança para responder aos indicadores e que as dúvidas podem ser discutidas nas Reuniões para Reflexão e Avaliação com outros líderes.Após leitura da página 144, verificar se compreenderam como anotar a resposta dos indicadores: S, N ou ?Nas páginas 145 e 146 destacar a importância do líder tentar descobrir porque o indicador não foi alcançado para poder ajudar à família – atitude é de apoio e não de “policiar” ou criticar a família.
  • Na pág 147 destacar quais itens devem ser tratados quando o líder visita um bebê de 1 mês, de acordo com a sugestão contida no quadro “Visita domiciliar”. Reforçar a tarefa de casa desta etapa de capacitação.

Materiais para a 7ª etapa: Para cada participante, o Guia do Líder. Para cada grupo: papel cartaz e pincel atômico.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 8ª ETAPA

O BEBÊ DE 2 E 3 MESES: Iniciar com a AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER da etapa em andamento (pág 148) .

  • Fazer a leitura interativa das páginas 149 a 167.
  • Explicar que as informações sobre creche estão colocadas nessa etapa porque algumas mães podem precisar desse serviço. Mas quando não houver necessidade, o ideal, para o bebê pequeno, é ficar com sua mãe, ser amamentado por ela, desfrutar de sua companhia o máximo de tempo possível.
Mini-oficina de pesagem (págs 160 a 163): Depois de ensinar a regular a balança (pág 161), o capacitador pode usar pacotes de alimentos com pesos diferentes ou livros para os participantes pesarem e aprenderem a ler e anotar o peso. Todos os participantes devem fazer o exercício. O capacitador ajuda com as dificuldades surgidas.
  • Explicar que a pneumonia (pág 164) é uma das principais causas de morte de crianças até 5 anos. Além de saber os sinais de perigo e encaminhar para o atendimento, é importante que as famílias sejam orientadas a pedir que a primeira dose do remédio receitado seja dado para o bebê ainda no hospital ou posto de saúde. Isso facilita a compreensão da família em como diluir o remédio, a dose e o tempo certos.
  • Reforçar sobre as informações dos sinais de perigo na entrega da cartela do Laços de Amor.

Materiais para a 8ª etapa: Para o capacitador, a balança, pacotes de alimentos ou livros, e o suporte para pesar. Para cada participante, o Guia do Líder e o Laços de Amor.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 9ª ETAPA

O BEBÊ DE 4 E 5 MESES: Iniciar com a AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER da etapa em andamento (pág 168).

  • Como a tarefa de casa foi observar os indicadores de oportunidades e conquistas, verificar se os líderes tem dúvidas quanto à resposta da pergunta 13 e, se preciso, retornar à leitura das páginas 144 a 146.
  • Fazer a leitura interativa das páginas 169 a 188.
Mini-oficina de preenchimento da curva de crescimento (págs 180 a 182): O capacitador pode fazer uso do banner da curva de crescimento e explicar como a curva é feita, com a ajuda da história citada no Guia, pág 181.- Pode também trazer exemplos de curvas de crescimentos de outras crianças ou usar as historinhas abaixo:1. João Lucas entrou na Pastoral com 9 meses e seu peso era de 7.500 g – no mês seguinte pesou 7.900 g; no outro mês pesou 8 kilos, com 1 ano pesava 8.100 g. Hoje, com 1 ano e 1 mês seu peso é de 8.100. O que diz a curva?2. Clarice está com 18 meses de idade e pesa 8.500 g. Com 17 meses pesava 8.750 g. Com 16 meses de idade pesava 8.900 g. Com 15 meses pesava 9 quilos. O que diz a curva?Destacar a compreensão da inclinação da curva (BOM, PERIGO e GRANDE PERIGO). Mesmo que a curva da criança esteja na parte branca do gráfico, se a curva estiver caindo ou se mantendo numa linha reta por alguns meses, é sinal de perigo.Esclareça que, a partir de abril de 2008, o Ministério da Saúde começou a adotar a nova curva de crescimento com desvio padrão” - DP, a mesma que a Pastoral já está usando.Reforce que as crianças que já têm caderneta de saúde devem continuar sendo acompanhadas pela curva de lá. As crianças recém nascidas passarão a ter a caderneta com a nova curva automaticamente. Reforce que a criança deve ter apenas um Cartão da Criança/Caderneta de Saúde e deve ser acompanhada apenas por um modelo de curva. Caso no município ainda seja usada a curva Percentil (P), a coordenação de setor pode oferecer aos responsáveis da Secretaria Municipal de Saúde a curva de crescimento impressa pela Pastoral da Criança em DP. Caso o município aceite acompanhar as crianças pela curva da Pastoral, a coordenação de setor deve entrar em contato com a Coordenação Nacional e solicitar quantidade maior de curvas. Se o sistema de saúde do município prefere trabalhar com a curva P (percentil), deve-se manter o acompanhamento da criança de acordo com a curva da caderneta adotada pelo município. Para as crianças que estiverem usando a curva P (percentil): - responder SIM à pergunta 9 do Caderno do Líder, quando a criança estiver com peso abaixo do percentil 3.- responder SIM à pergunta 10 do Caderno do Líder, quando a criança estiver com peso acima do percentil 97. Para as crianças acompanhadas com a nova curva (DP):- Responder SIM à pergunta 9 do Caderno do Líder, quando a criança estiver com o peso abaixo da curva -2.- Responder SIM à pergunta 10 do Caderno do Líder, quando a criança estiver com o peso acima da curva +2. O importante é que, qualquer que seja a curva usada, o líder converse com os pais sobre o peso da criança, em relação a curva e à sua inclinação.ATENÇÃO SOBRE A NOVA CURVA DE CRESCIMENTO EM DESVIO PADRÃO NO GRÁFICO DO PESO.Foi elaborada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com o objetivo de construir uma referência mundial de como devem crescer as crianças quando elas são amamentadas ao seio e vivem em ambiente saudável para seu desenvolvimento. A curva usada até então baseia-se em crianças americanas que eram alimentadas nos 6 primeiros meses com leite artificial. No estudo da OMS que resultou na nova curva, foram valiadas crianças de países diferentes como o Brasil, Estados Unidos, Noruega, Gana, Índia e Omã que viviam em condições semelhantes onde não existia risco para a saúde e elas eram amamentadas no peito. Isto confirma: Que o aleitamento materno é a melhor fonte de nutrição e saúde para crianças de 0 a 2 anos - que, independente do país, as crianças têm possibilidade de desenvolvimento se tiverem condições favoráveis para se desenvolver desde a gestação.
  • Reforçar a importância da Celebração da Vida como atividade mensal do líder (pág 183 a 187) e dar tempo para esclarecimento de dúvidas.

Materiais para a 9ª etapa: Para cada participante, o Guia do Líder, as curvas de crescimento (masculino e feminino).

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 10ª ETAPA

O BEBÊ DE 6 A 8 MESES: Iniciar com a AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER da etapa em andamento (pág 189) .

  • Fazer a leitura interativa das páginas 190 a 209.
Mini-oficina de preparação do soro caseiro: Confeccionar o soro caseiro seguindo as orientações contidas no Guia do Líder, págs 206 e 207. Verificar se todos sabem preparar. É importante não passar o copo com o soro para os participantes experimentarem.
  • Incentivar entre os participantes a trocar receitas de alimentos bem aceitos pelos bebês (pág 209).
Atenção: Explicar que a anemia por falta de ferro no sangue é uma doença que atinge gestantes e mais de 50% das crianças. O ferro é um mineral responsável por levar o oxigênio do ar que respiramos para todo o nosso corpo através do sangue. É importante também para a formação do sangue. A suplementação de ferro deve ser tomada pelo bebê entre 6 e 18 meses e por gestantes a partir da vigésima semana até o terceiro mês após o parto, pois não precisa a anemia estar instalada para tomar este medicamento. Quando a anemia por falta de ferro já está instalada, é preciso tomar o remédio receitado no serviço de saúde, além de cuidar da alimentação. Por isso, o Guia do Líder reforça a importância da alimentação saudável da gestante, do aleitamento materno e da introdução de novos alimentos para o bebê.

Materiais para a 10ª etapa: Para o capacitador, um copo grande ou vidro marcado na medida de 200 ml, colher-medida, sal e açúcar. Para cada participante, o Guia do Líder, colheres-medida do soro caseiro e o folhetinho com as explicações de como preparar o soro.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 11ª ETAPA

O BEBÊ DE 9 A 11 MESES: Iniciar com o AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER da etapa em andamento (pág 210).

  • Fazer a leitura interativa das páginas 211 a 229.
Mini-oficina de IOCs - 2ª parteLeitura das págs 218 a 221. Ao terminar, para verificar se entenderam como analisar a situação da criança, fazer um exercício com auxílio do caderno usando as respostas da pergunta 13 das crianças que já visitaram. Para reforçar a aprendizagem, podem usar também as respostas à pergunta 13 que estão no Guia para ver como respondem às perguntas 14 e 15.
Atenção: É importante ressaltar que quando a resposta à pergunta 14 aponta uma situação desfavorável para o desenvolvimento da criança, isso não está indicando que a culpa é da família ou do líder. Para uma situação estar desfavorável, todo um conjunto da fatores está implicado e, geralmente, muitos deles estão relacionados a outras situações (sociais, econômicas, edicativas) que não permitem que a família tenha condições dignas de vida, e muitas vezes necessitam de medidas que o líder não pode resolver.
Mini-oficina de preenchimento do Caderno do Líder e da FABS: O capacitador explica como passar os dados de acompanhamento de cada criança ou gestante para a 4ª parte do Caderno e depois supervisiona as líderes fazendo isso. Para explicar como preencher as FABS trabalhar começando desde o preenchimento do cabeçalho e a passagem dos dados de acompanhamento das gestantes e crianças cadastradas. Para ambas as atividades, tomar como base os dados dos próprios cadernos dos participantes feitos nas tarefas de casa.
  • Tão logo seja fechada esta etapa, já pode ser feito o envio da 1ª FABS desta comunidade para a Coordenação Nacional.
  • O capacitador pode explicar o fluxo da informação da seguinte maneira:
Documentowiki.jpg

Materiais para a 11ª etapa: Para o capacitador. Para cada participante, o Guia do Líder, o Caderno do Líder e a FABS.

(FINAL DA 1ª PARTE DA CAPACITAÇÃO)

  • Aqui a coordenação e o capacitador podem, se quiser, planejar um pequeno intervalo entre a primeira e a segunda partes da capacitação, com o cuidado para não demorar muito e “desaquecer” os líderes, capacitador e até o próprio coordenador. A capacitação foi dividida em duas partes para delimitar quando a comunidade já pode enviar as FABS à nacional.

IIª PARTE DA CAPACITAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR DA 12ª ETAPA ATÉ A 14ª ETAPA

A CRIANÇA DE 1 ANO ATÉ A CRIANÇA DE 5 ANOS E 11 MESES: Iniciar com a AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER conforme sugestão contidas na página inicial cada etapa no Guia do Líder.

  • Retomar pontos importante e esclarecer dúvidas sobre a primeira parte da capacitação.
  • Fazer a leitura interativa das páginas referentes a cada etapa.
  • Na 12ª etapa (págs 245 a 248), sobre a Reunião para Reflexão e Avaliação, destacar sua importância.

Lembrar como fizeram o preenchimento do caderno e da FABS, do uso dos indicadores como forma de refletir sobre o trabalho realizado, destacar que a reunião é um momento também de formação contínua dos líderes e de união entre eles.

  • Na 14ª etapa, nas páginas 281 a 285, mostrar que a visão apresentada no Guia do Líder em relação a essas crianças está estreitamente relacionada ao projeto de Jesus: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”.
  • Nas páginas 284 e 285 está explicado como responder aos indicadores de oportunidades e conquistas em relação a essas crianças, o que é sempre uma preocupação dos líderes.
  • Entre a leitura dos temas, nas diferentes etapas, o capacitador pode fazer uma atividade curta de animação ou relaxamento, se sentir que é necessário.
  • Materiais para as etapas: Para o capacitador, os Jornais da Pastoral da Criança, um CD do programa Viva a Vida. Para cada participante, o Guia do Líder, os 10 Mandamentos para a Paz na Família, um exemplar do jornal da Pastoral da Criança.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A 15ª ETAPA

MISSÃO DA PASTORAL DA CRIANÇA: Iniciar com a AVALIAR e CELEBRAR e fazer o VER conforme pág 290.

  • Nessa etapa é importante a participação do coordenador de paróquia ou diocese para ajudar nas explicações sobre a organização da Pastoral da Criança.
NA CAPACITAÇÃO DE CAPACITADORES, o multiplicador vai trabalhar neste momento a METODOLOGIA DE CAPACITAÇÃO E FICHAS DE CADASTRO E INSCRIÇÃO: Folhear este roteiro, relembrando a maneira como as atividades foram realizadas. Observar que este roteiro só será usado pelos multiplicadores e capacitadores. O líder não deve recebê-lo. Ficha de cadastro da capacitação (folha de rosto) é usada para anotar os dados da capacitação (data, número de capacitados, nome do multiplicador/capacitador, diocese, etc.) A ficha de inscrição é individual. Cada participante deverá preencher uma com seu nome e outros dados pessoais. As fichas devem ser preenchidas com letra de forma, sempre do mesmo jeito (sem abreviaturas), para evitar duplicidade de cadastros. O capacitador vai anexar as fichas de inscrição junto à ficha de cadastro, assinar e entregar à coordenação de ramo ou setor para assinatura e envio à Curitiba ???? – lá as fichas serão cadastradas no sistema de informação e providenciados os certificados. O caminho para acessar as fichas na internet é o mesmo citado acima.
  • Para a Celebração Final, o capacitador pode preparar o ambiente e fazer uso do conteúdo da página 303 do Guia do Líder 2007, concluindo com o AVALIAR e CELEBRAR.
  • Sempre que possível é bom fazer a celebração de envio dos líderes como está proposto na tarefa de casa da página 303, envolvendo as famílias e outras pessoas da comunidade.

Bom trabalho!

ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES E CAPACITADORES QUANTO ÀS CAPACITAÇÕES

  • Para organizar e realizar uma capacitação, as funções dos coordenadores e capacitadores são diferentes.

Cabe aos coordenadores da Pastoral da Criança: planejar as capacitações de acordo com o público interessado e disponível;resolver as questões administrativas e financeiras da capacitação, tais como: local, alimentação, passagens, materiais a serem distribuídos (Guia do Líder, Caderno do Líder, FABS, colher e soro etc); fornecer as fichas adequadas ao tipo e tema da capacitação; enviar as fichas de inscrição e cadastro da capacitação para a Coordenação Nacional.

todos os gastos com a capacitação são de responsabilidade do coordenador do setor, pois ele é quem recebe os recursos financeiros encaminhados pela Coordenação Nacional para este fim, bem como fazer e enviar a prestação de contas da referida capacitação. Cabe ao multiplicador, capacitador:

  • planejar sua capacitação usando a criatividade para tornar o estudo dos temas do Guia do Líder interessante e desafiante, de acordo com quantidade de pessoas e as características do grupo com o qual vai trabalhar, ou seja, responsabilizar-se pelas questões didáticas da capacitação;
  • combinar com o coordenador que materiais e recursos didáticos serão necessários na capacitação, como papel, cartolina, canetas etc, ou qualquer outro material que precise para preparar a capacitação, desde que seja compatível com os recursos disponíveis;

verificar o preenchimento adequado e o recolhimento das fichas de inscrição de cada participante. Depois de terminada a capacitação, fazer o preenchimento da folha de cadastro da capacitação, assinar as fichas de cada participante e entregar para o coordenador responsável pela mesma;

Lista completa de materiais

PARA CAPACITADORES

  • Bíblia
  • Guia do Líder
  • Laços de Amor
  • Fichas com história de gestante para mini-oficina de Laços de Amor (feitas pelo capacitador)
  • Cartão Gestante
  • Caderneta/cartão saúde
  • Balança
  • Pacote de alimento ou livro para pesar na mini-oficina de balança
  • Curvas de crescimento
  • Fichas de histórias de crianças para mini-oficina da curva (feitas pelo capacitador)
  • Copo grande (250 ml) ou vidro marcado (200ml)
  • Colher de soro, sal, açúcar
  • FABS
  • 10 mandamentos
  • Ficha de registro da Capacitação (2)
  • Ficha de inscrição de cada capacitado (1)
  • Lista de Preseça

PARA LÍDERES

  • papel, lápis, borracha
  • Guia do Líder
  • Laços de Amor (2 ou 3 conjuntos)
  • Caderno do Líder
  • Cartão Gestante
  • Caderneta/cartão da criança (curva de crescimento)
  • Colher medida
  • FABS
  • 10 mandamentos
  • Boletim Informativo
  • Ficha de Inscrição de cada capacitado